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sábado, 22 de maio de 2010

Poodle: ter ou não ter, eis a questão


Pepê e Kika - duas das três donas deste blog.A Pepê, por exemplo, foi resgatada do Arrudas e hoje é minha pupila amada. A Kika nasceu em berço de ouro e morreu em meio ao mesmo carinho, não conheceu o abandono e muito menos maus-tratos. 





Em detalhe: Maria, uma poodle mestiça resgatada no final de semana pelo ativista Franklin Oliveira, em Belo Horizonte. Leve-a para casa e a faça feliz

“Há de se refletir: nos Estados Unidos, maior pólo criador de cães do mundo, ao redor de 21 mil poodles nascem e recebem pedigree a cada ano. Também a cada ano, de 3 a 5 mil poodles são abandonados pelos donos nos centros de resgate da raça daquele país. No Brasil, a situação não é diferente. A raça, infelizmente, já é facilmente encontrada vagando pelas ruas ou recolhidos em abrigos para cães abandonados. Só para se ter uma idéia, os cães que ilustram esta postagem, todos poodles ou mestiços da raça, estiveram ou ainda estão em busca de novos lares, de novos donos, em Belo Horizonte. Milhares de pessoas que em algum momento querem esse cão desistem dele no meio do caminho. O poodle típico é um dos cães mais agradáveis e fáceis de conduzir da espécie canina. Ao contrário de tantas raças, tem perfil compatível com o estilo de vida de muita gente. Claro, uma parcela dos exemplares que, da noite para o dia, perdem seus lares podem vir a apresentar desvios comportamentais, afastando-se daquilo que pode ser definido com um bom poodle (deve ser reflexo do trauma do abandono). Outra parcela não. Comporta-se tal qual se espera da raça. Em ambos os casos, apenas uma vítima: o cão. Em ambos os casos, apenas um culpado: quem o leva para a casa. Em plena era da informação, não há desculpas. Está ao alcance de todos pesquisar as características da raça para avaliar a compatibilidade entre ela e quem pretende adotá-la.
O trecho foi descrito da edição 372, de maio de 2010, da revista Cães & Cia (com adaptações do blog em itálico). A revista trouxe uma reportagem completa sobre o perfil da raça e o blog BICHOS DE COMPANHIA destaca, ainda, os prós e contras elencados pela matéria, na visão de uma criadora particular apaixonada pela raça, de uma criadora profissional, de uma médica veterinária e da presidente e fundadora de um centro norte-americano de resgate de poodles". Vejam, reflitam e divulguem.



Maria, em busca de adoção: hoje, desengonçada, triste, suja. Amanhã, transformada por um bom banho, carinho e atenção.

Por que ter e quem não deve ter?:
1) Proprietária particular Maria Lúcia Ortiz Cardim, de SP: Por que ter? porque são amorosos e companheiros, alegram nossa vida, são brincalhões e serelepes. Quem não deve ter? aqueles que preferem cães que não solicitam atenção, criança pequena (em especial o Toy, que é mais frágil e delicado e quem não pode cuidar bem da pelagem.
2) Criadora profissional Marilena Cappobianco Gibbon: Por que ter? porque são sociáveis com pessoas e outros cães, são fáceis de acomodar e transportar. Quem não deve ter? aqueles que querem criar uma raça descomplicada quanto à pelagem, quem não tem tempo para dar atenção ao cão, quem tem filho pequeno (sobretudo, no caso do toy).
3) Vet Rocio Nadal, de SP: Por que ter? por ser longevo (há poodles que podem chegar a 20 anos), porque a maioria dos males de saúde pode ser evitada com o manejo certo. Quem não deve ter? quem não tem tempo para cuidar da pelagem (a falta desse cuidado pode ocasionar sérios problemas de pele), quem tem criança pequena.
4) Fundadora e presidente de um centro norte-americano de resgate de poodles, Daryl Masone: Por que ter? porque é mais companheiro, é fácil de educar e versátil. Quem não deve ter? quem tem filho pequeno, quem não tem condições de cuidar da pelagem e quem deixa o cão sozinho muito tempo. O poodle é um autêntico cão de companhia, faz questão de ficar perto de seu dono e pede atenção.

Fica aí a dica: vale a pena ler a matéria completa na edição de maio de Cães & Cia.




Todos os poodles acima estiveram ou ainda estão para adoção

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